Casal francisquense são presos sob acusação de praticarem furtos em supermercados

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presosNo início a acusada Cristina Amorim de Jesus, 39 anos, negou tudo, porém em seguida disse que realmente praticou o furto, pois está passando por necessidade e que agiu juntamente com seu amásio Welington Catrinque, 28 anos, que informou que ovalorde 280 reais era dele para pagar “pensão alimentícia”, pois conseguiu o dinheiro na panha de café e sobre o furto falou que realmente agiu, pois a situação está difícil e o casal passava por dificuldade.

Delegado Deverly Pereira Junior
Delegado Deverly Pereira Junior

O delegado plantonista em Barra de São Francisco neste sábado, 13 de abril, Deverly Pereira Junior, titular da Delegacia de Polícia de Colatina, autuou o casal Cristina Amorim de Jesus e Welington Catrinque, após analisar o boletim de ocorrência policial e ouvir depoimento de acusados e vítimas, concluiu que Cristina e Welington cometeram furto nos estabelecimentos comerciais, Supermercado União e Supermercado Pansini e por isso foram autuados em flagrante delito por crime de furto qualificado. Cristina foi conduzida para o presídio feminino de Colatina e Welington para o Centro de Detenção Provisória de São Domingos.

Policiais do 11º BPM foram acionados para comparecer no Supermercado União onde um funcionário do referido estabelecimento comercial havia informado sobre um furto no local e que a mulher acusada foi contida e estava no local e o comparsa havia se evadido, porém outro funcionário do estabelecimento seguiu o acusado, mantendo contato visual e o comparsa também foi preso apos umtrabalhoda ajuda civil e dos policiais. Além do Supermercado União o Supermercado Pansini também foi vítima de furto.

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O casal residia no Bairro Vila Landinha, na Avenida Castelo Branco e aplicava o golpe nos supermercados da seguinte maneira: Com uma bolsa lotada de sacolas de Supermercados diferenciados, o casal adentrava no Supermercado Pansini e a mulher ia até o guarda volumes e perguntava o valor de um determinado produto, porém ao invés de colocá-lo novamente na prateleira, espertamente deixava encostado no balcão e em seguida o amásio colocava o produto na sacola do supermercado União e ainda pedia para deixar o produto do próprio supermercado dentro de uma sacola de outro Supermercado, que não haviam pago no guarda volumes e em seguida saía do supermercado, pegava o produto que estava no guarda volumes, produtos estes que não tinha sido pago e saíam numa boa do estabelecimento comercial.

A movimentação nos supermercados contribui ainda mais para esta prática de golpe que com certeza estava sendo aplicados em vários comércios francisquense e região e que passava batido, prejuízo que o proprietário só iria notar no final do mês nas prestações de contas que nunca batiam.

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