Texto/ Thiago Quirino
O prefeito Luciano Pereira(DEM), recebeu no último dia 25 de setembro, uma notificação da Tesouraria Municipal, sobre a determinação judicial para que seja quitado os valores referente aos vencimentos de novembro e dezembro de 2012 do Ex-prefeito Waldeles Cavalcante, do Ex-vice-prefeito, Paulo Cesar Andrade, e dos Ex-servidores da prefeitura Valdeci Antunes e Adenir Gomes de Moura.
A totalização dos valores a serem acertados com o ex-prefeito e os outros 3 citados no documento não foram informados. Lembrando, que desde o término de seu mandato, no final de 2012, o ex-prefeito cobra estes valores devidos. Acontece, que o mesmo afirmou reiteradamente que havia deixado um recurso em caixa, cerca de R$ 7 milhões, para pagamento de salários, mas deixou o cargo sem que tais pagamentos fossem feitos, ficando pendentes os meses de outubro, novembro, dezembro e 13º.
No início de seu mandato, o prefeito Luciano, conseguiu acertar os salários do funcionalismo público que haviam ficado pendentes na administração anterior e ainda manteve em dia desde os primeiros meses de 2013, e ainda mantém esta regularidade nos dias de hoje.
Outra situação , é que durante esses quase 3 anos de seu mandato, o prefeito Luciano, teve, por algumas vezes, que devolver recursos mal aplicados na gestão de Waldeles Cavalcante. Por exemplo, em dezembro de 2014, a prefeitura de Barra de São Francisco teve que devolver os recursos destinados para a execução do programa Projovem, que era um total de R$ 1.018.000,00 (Um milhão e dezoito mil reais). Outro exemplo, aconteceu em março deste ano, o Poder Executivo teve que devolver ao Ministério do Esporte, um valor de R$115.673,60 (cento e quinze mil, seiscentos e setenta e três reais e sessenta centavos), referente a um repasse que seria para a construção de uma quadra na Escola Agrícola Jacira de Paula Miniguite.
Integrantes da equipe de licitação e projetos da administração do prefeito Luciano Pereira, afirmaram em conversa com a nossa reportagem, que em todas as situações de devolução de recurso deixadas pela administração de Waldeles Cavalcanti, houve uma avaliação para sequência da obra e/ou projeto, mas as condições em que foram encontradas e com apenas parte dos recursos disponíveis, ficou impossível seguir.
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