O projeto da ANPO vai mais além de simplesmente ser um deposito, contemplando as necessidade de destinação final dos resíduos e ainda o seu reaproveitamento. O projeto se divide em três etapas distintas: A primeira Célula – Com capacidade de acomodar cerca de 110.000 metros cúbicos de resíduos (Já concluída, aguardando somente a a LO – Licença de Operação do IEMA), a Segunda Célula- Com capacidade de acomodar cerca de 280.000 metros cúbicos de resíduos, e a terceira faze a fabrica de artefatos. A CTR – Centro de Tratamento de Resíduos era um dos gargalos do setor na região, uma promessa protocolada e assinada pela ANPO e o Ministério de Minas e Energia no inicio da implantação da Agenda 21 Mineral. Hoje, o aterro já é considerado modelo para o IEMA, no que se refere ao atendimento da legislação ambiental em vigor.
O aterro foi construído com recursos exclusivos dos empresários Associados que corajosamente, investiram cerca de 1.000.000,00 ( Hum Milhão de reais) e atenderá não só a Barra de São Francisco, mas todos os municípios do Noroeste.
O terreno de propriedade da ANPO tem uma área de 03 alqueires e servira também para implantação de um viveiro de plantas e árvores nativas da região, e ainda uma área reservada para a compensação ambiental com o plantio de 5.000 árvores.