Polícia Militar, Polícia Civil e Bombeiro Militar rejeitam proposta do Governo e param trânsito na Reta da Penha

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DSC06033Presidente da ACS/ES, Cabo Gava rasga proposta enviada pelo Governo

Atendendo a pauta da Assembleia Geral Unificada que ocorreu na tarde desta terça-feira 25 de junho de 2013, às 14hs no Caxias em Maruípe, entidades representativas de classe da Policia Militar, Policia Civil e Corpo de Bombeiro decidiram por não aceitar o cronograma de análise proposto pelo Governo e saíram às ruas.

É importante lembrar que há um ano, venceu o prazo estabelecido na negociação salarial com o Governo, iniciada em Fev/2012 e até o momento nenhuma resposta foi apresentada por parte do mesmo, a categoria entende como descaso a falta de compromisso com os operadores de segurança pública que sempre estão prontos para atender as necessidades do Estado.

 

Antes do acontecimento da Assembleia Geral Unificada as entidades de classe dos Policiais e Bombeiros Militares, estiveram reunidas na SEGER, onde receberam o cronograma que contém a análise das demandas das entidades e surpreendentemente a categoria da Polícia Civil não foi convocada para tal reunião.

No calendário apresentado pela equipe de Governo o prazo estabelecido é de noventa e cinco dias de estudos, sem nenhuma garantia de acordo, de forma ardilosa o cronograma de análise das demandas das associações apresentado pelo Governo não contempla a Polícia Civil, e sim PM e BM, onde, entende-se como uma tentaiva de desmobilização da união das categorias da segurança pública por parte do Governo.

O cronograma da Polícia Civil não foi apresentado, foi informado pelo Governo que posteriormente seria apresentado, no entanto, nós da Policia Militar, Corpo de Bombeiro e Policia Civil iremos trabalhar nossas reivindicações de forma conjunta conforme deliberado anteriormente em Assembleias Gerais realizadas em maio de 2013, ou seja, PM, BM e PC JUNTOS SOMOS MAIS FORTES.

O presidente da ACS/ES, Cabo Flávio Gava esclareceu que: “Aproximadamente há 18 meses estamos aguardando a resposta do Governo para discutir o realinhamento salarial, ficamos gratos com o Governador quando ele nos atendeu com o QO da Policia Militar, no entanto, marcamos Assembleia Geral da categoria para o mês de maio deste ano, quando deliberamos que fosse apresentada uma proposta de realinhamento salarial, mesmo assim, o Governo não apresentou nenhuma resposta, respeitamos à hierarquia e a disciplina, respeitamos nossos comandantes, entretando, o Governo tem que nos respeitar também, quando o Estado necessita proteger o patrimônio público ou mesmo o patrimônio privado, são as forças de segurança pública a quem o Governo recorre e agora apresentam uma proposta com um cronograma extenso na última hora, clique aqui e veja, isso nos levou a decisão de ir para as ruas, mostrar para a sociedade a nossa indignação”, finaliza o presidente.

Durante o movimento todos cantaram de forma aguerrida o Hino Nacional Brasileiro, mostrando total patriotismo e comprometimento com os serviços prestados ao cidadão capixaba, nós solicitamos a todos os motoristas paciência e que colaborassem conosco, para que pudéssemos mostrar nossa insatisfação com o Governo do Estado, que não atende os operadores de segurança pública, disse um manifestante.

No local foi queimado um caixão, simbolizando o descaso do Governo com a Segurança Pública, e junto a ele também foi queimada a proposta enviada pelo Governo aos Policiais Militares e Bombeiros Militares.

Este movimento aponta para o início de várias manifestações que irão acontecer caso o Governo não monte um cronograma de negociação que atenda as categorias, só iremos discutir questões salariais com a equipe de Governo de forma conjunta, caso contrário iremos potencializar nossas manifestações convidando à todos os familiares de militares e sociedade civil organizada.

 

 

No calendário apresentado pela equipe de Governo o prazo estabelecido é de noventa e cinco dias de estudos, sem nenhuma garantia de acordo, de forma ardilosa o cronograma de análise das demandas das associações apresentado pelo Governo não contempla a Polícia Civil, e sim PM e BM, onde, entende-se como uma tentaiva de desmobilização da união das categorias da segurança pública por parte do Governo.

O cronograma da Polícia Civil não foi apresentado, foi informado pelo Governo que posteriormente seria apresentado, no entanto, nós da Policia Militar, Corpo de Bombeiro e Policia Civil iremos trabalhar nossas reivindicações de forma conjunta conforme deliberado anteriormente em Assembleias Gerais realizadas em maio de 2013, ou seja, PM, BM e PC JUNTOS SOMOS MAIS FORTES.

O presidente da ACS/ES, Cabo Flávio Gava esclareceu que: “Aproximadamente há 18 meses estamos aguardando a resposta do Governo para discutir o realinhamento salarial, ficamos gratos com o Governador quando ele nos atendeu com o QO da Policia Militar, no entanto, marcamos Assembleia Geral da categoria para o mês de maio deste ano, quando deliberamos que fosse apresentada uma proposta de realinhamento salarial, mesmo assim, o Governo não apresentou nenhuma resposta, respeitamos à hierarquia e a disciplina, respeitamos nossos comandantes, entretando, o Governo tem que nos respeitar também, quando o Estado necessita proteger o patrimônio público ou mesmo o patrimônio privado, são as forças de segurança pública a quem o Governo recorre e agora apresentam uma proposta com um cronograma extenso na última hora, clique aqui e veja, isso nos levou a decisão de ir para as ruas, mostrar para a sociedade a nossa indignação”, finaliza o presidente.

Durante o movimento todos cantaram de forma aguerrida o Hino Nacional Brasileiro, mostrando total patriotismo e comprometimento com os serviços prestados ao cidadão capixaba, nós solicitamos a todos os motoristas paciência e que colaborassem conosco, para que pudéssemos mostrar nossa insatisfação com o Governo do Estado, que não atende os operadores de segurança pública, disse um manifestante.

No local foi queimado um caixão, simbolizando o descaso do Governo com a Segurança Pública, e junto a ele também foi queimada a proposta enviada pelo Governo aos Policiais Militares e Bombeiros Militares.

Este movimento aponta para o início de várias manifestações que irão acontecer caso o Governo não monte um cronograma de negociação que atenda as categorias, só iremos discutir questões salariais com a equipe de Governo de forma conjunta, caso contrário iremos potencializar nossas manifestações convidando à todos os familiares de militares e sociedade civil organizada.